A decisão de reconhecer a cidadania italiana é acompanhada pela investigação de custos e processos, utilizando a informação disponível na internet e consultando profissionais que atuam na área.
Os consultores trabalham de formas diferentes, alguns oferecem pacotes, outros propostas detalhadas, alguns trabalham só com algumas fases do processo, os valores mudam, as informações são muitas.
A decisão de como proceder não é isenta de dúvidas, pois é preciso considerar vários detalhes.
Como otimizar então o processo?
Como obter o melhor custo-benefício do nosso investimento?
Para responder a estas perguntas é preciso considerar o fluxo lógico das etapas do processo, que são organizadas na seguinte ordem:
1) Primeira decisão: onde e como reconhecer a cidadania? Consulado, Prefeitura na Itália ou ação judicial? Cada caminho tem custos e prazos diferentes;
2) Segundo passo: ter a certidão italiana de nascimento do antepassado italiano, ou a informação de onde está localizada. Caso contrário outras ações são prematuras e podem comportar desperdício de tempo e dinheiro;
3) Terceira etapa: solicitar as certidões brasileiras de todos os descendentes de inteiro teor (nascimento, casamento e óbito) e fazer uma análise detalhada; até não chegar nesta etapa, ninguém pode dizer quanto o processo vai custar e quanto vai demorar;
4) Corrigir os erros em caso de discrepâncias na documentação, apresente um processo correto para ter certeza do resultado.
Sem uma visão completa da documentação não se tem elementos suficientes para determinar como proceder.
O reconhecimento da cidadania italiana é um direito dos descendentes, para ter certeza de conseguir a cidadania a coisa mais importante é apresentar um processo correto.
Acompanhando esta sequência de etapas se otimizam tempos, custos e investimento.
O direito à cidadania por descendência sanguínea e garantido pela lei italiana.